sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Amor

Sei hoje que o verdadeiro amor não morre. Aquele amor mesmo puro, mesmo verdadeiro, mesmo de dentro, não morre. Ou melhor, morrer até morre, mas é connosco. Morre com terra em cima ou lançado com as cinzas ao vento. Mora em nós hoje e sempre. Colado, grudado, no bom sentido. Pode até andar adormecido ou enganado. Pode até parecer que partiu, que nos deixou, que já era. Mas é treta ! A mais pura das tretas ! O verdadeiro amor não morre. Hoje sei isso. Sei também que quando casei, casei para a vida, de coração. O mesmo coração que me há-de levar o vento ou a terra !

1 comentário:

  1. Muito bonito o que escreveste. Também o sinto assim. Feito com e por verdade. Mesmo que os pesares dos pesares da vida pesem algum dia sobre mim, é uma certeza para a vida.
    Beijo grande

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