quinta-feira, 14 de maio de 2009

O homem como o pássaro dodô


O pássaro Dodô era - pois já há muito se encontra extinto - uma espécie de um peru desajeitado que vivia nas ilhas Maurícias, no Oceano Índico. Resolvi chamá-lo aqui à colação porque, durante a sua vivência, foi sofrendo uma curiosa transformação, pois viu as suas asas perderem o seu tamanho natural devido à falta de necessidade de voar. Até que deixou mesmo de voar, o que, aliás, facilitou a sua extinção. Com o homem passa-se o mesmo - no que respeita à transformação, claro está. De tal maneira que muitos dentistas defendem que os dentes do siso vão acabar por desaparecer, pelo que, aconselham a sua eliminação mal nascem. Porque já não têm utilidade. Também vários médicos defendem que o homem do futuro vai deixar de ter pêlos (as mulheres e os homens mais vaidosos, como é o meu caso, agradecem). Mais, advogam que o dedo polegar vai passar a ser maior, mais desenvolvido dado ser muito usado no dia a dia - a jogar playstation, a enviar sms, por exemplo. Curioso. Muito curioso. Afinal somos mais parecidos com o estranho Dodô do que pensavamos.

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