Não vou a lado algum, não vou. Podia ir mas não tenho forças. Podia querer, mas verdadeiramente não quero. Podia ser que sim, mas não, não é assim. Não é assim que me sinto feliz, não é assim que eu sou. Eu sou o que vocês forem, o que vocês me deixarem ser. O meu destino são vocês. O meu futuro são as vossas pequenas mãos, os vossos sorrisos de criança, a vossa voz angelical a chamar por mim, a procurar-me em cada esquina, em cada instante. Por isso sei que não vou a lado algum, porque simplesmente não vou, não quero ir
O meu irmão Nikita não voltará a Kharkiv.
Há 4 semanas
Sei bem do que falas, sem eles não fazemos nada, perdemos o rumo a tudo.
ResponderEliminarE só compreende esse sentimento quem tem filhos.
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