Já está. As eleições europeias de 2009 já foram. Ficam os resultados: PSD – 31,7 (8 deputados), PS – 26,6 (7 deputados), BE - 10,7 (2/3 deputados), CDU - 10,7 (2 deputados), CDS - 8,4 (2 deputados). Abstenção – 62,5%. Gostaria de destacar aqueles que a meu ver são os perdedores e os vencedores destas eleições europeias. Assim sendo, cá vai:
Vencedores:
Dr. Paulo Rangel – Pela capacidade de oratória, pela campanha positiva e activa que promoveu, muitas vezes sozinho, pelo sangue novo que trouxe à política portuguesa. É uma pena a sua ida para Bruxelas. Quem sabe um futuro líder do PSD.
PSD – Ultrapassou o PS em número de votos, de uma forma vincada. Teve mais 5,1% dos votos que o PS. E fê-lo contra todas as sondagens.
Manuela Ferreira Leite – Desde logo ao escolher o Dr. Paulo Rangel para cabeça de lista. Mais intervenção pública na campanha do PSD não lhe tinha ficado mal.
BE – Surpreendentemente terá elegido três eurodeputados, contra 2 das anteriores eleições europeias. Tornou-se na terceira força política em Portugal, graças ao voto jovem. Não consigo deixar de ranger os dentes só de pensar que este partido de extrema esquerda pode vir a participar no próximo governo de Portugal.
CDS/PP – Vencedor ao contrariar os resultado das sondagens.
Nuno Melo – Mostrou-se um político combatente, um trabalhador nato. Uma mais valia para o futuro político de Portugal e para o CDS/PP.
Perdedores :
Eng. José Sócrates – O primeiro rosto do PS, logo o primeiro perdedor. Recebeu um cartão avermelhado.
Prof. Vital Moreira – O homem das gaffes, do imposto europeu, da confusão das minas, da política rasteira e manhosa, do passado. Uma péssima escolha para cabeça de lista do PS.
PS – Porque deixou de ser o partido mais votado.
CDU – Ultrapassado por um BE inovador, mais jovem. Um partido envelhecido.
CDS/PP – Porque, independentemente do que foi dito acima, deixou de ser a quarta força política.
Empresas de sondagem – Porque falharam redondamente nas sondagens por si realizadas em que atribuíam a vitória ao PS e davam cerca de 2 a 3% ao CDS.
Oposição interna do PSD – Porque, contrariamente ao previsto, a Eng. Manuela Ferreira Leite ganhou este primeiro round.
Vencedores:
Dr. Paulo Rangel – Pela capacidade de oratória, pela campanha positiva e activa que promoveu, muitas vezes sozinho, pelo sangue novo que trouxe à política portuguesa. É uma pena a sua ida para Bruxelas. Quem sabe um futuro líder do PSD.
PSD – Ultrapassou o PS em número de votos, de uma forma vincada. Teve mais 5,1% dos votos que o PS. E fê-lo contra todas as sondagens.
Manuela Ferreira Leite – Desde logo ao escolher o Dr. Paulo Rangel para cabeça de lista. Mais intervenção pública na campanha do PSD não lhe tinha ficado mal.
BE – Surpreendentemente terá elegido três eurodeputados, contra 2 das anteriores eleições europeias. Tornou-se na terceira força política em Portugal, graças ao voto jovem. Não consigo deixar de ranger os dentes só de pensar que este partido de extrema esquerda pode vir a participar no próximo governo de Portugal.
CDS/PP – Vencedor ao contrariar os resultado das sondagens.
Nuno Melo – Mostrou-se um político combatente, um trabalhador nato. Uma mais valia para o futuro político de Portugal e para o CDS/PP.
Perdedores :
Eng. José Sócrates – O primeiro rosto do PS, logo o primeiro perdedor. Recebeu um cartão avermelhado.
Prof. Vital Moreira – O homem das gaffes, do imposto europeu, da confusão das minas, da política rasteira e manhosa, do passado. Uma péssima escolha para cabeça de lista do PS.
PS – Porque deixou de ser o partido mais votado.
CDU – Ultrapassado por um BE inovador, mais jovem. Um partido envelhecido.
CDS/PP – Porque, independentemente do que foi dito acima, deixou de ser a quarta força política.
Empresas de sondagem – Porque falharam redondamente nas sondagens por si realizadas em que atribuíam a vitória ao PS e davam cerca de 2 a 3% ao CDS.
Oposição interna do PSD – Porque, contrariamente ao previsto, a Eng. Manuela Ferreira Leite ganhou este primeiro round.
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