Deus me salve (se não estiver demasiado ocupado) se estou a ser injusto e insensível, mas isto do caso Madie (agora detectives privados contratados pelos MacCann procuram uma mulher com sotaque australiano), para além de cheirar mal desde o início, dura mais que o coelhinho da Duracell. E olhem que o coelho durava que se fartava. Claro que se lamenta todo este caso, sobretudo se os pais nada tiverem a ver com o desaparecimento da filha. Inocentes ou culpados, que aparentemente lutam para recuperar a filha, aí isso lutam. E não volto a falar deste assunto, porque senão o coelho ainda me leva ao colo.
O meu irmão Nikita não voltará a Kharkiv.
Há 4 semanas
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